Destino. Nome sem coisa.
Irmã da sorte. E da pós-morte.
Segue firme e forte por onde tem de ir.
Pelas linhas ilegíveis de uma estrada retratada
em panorama esfumaçado e mofando nos átrios de nossa imaginação.
E seguimos imaginando outros nomes sem coisa... para sempre.
Destino de gente devaneadora.
Devaneio.
Destino.
(R.Braga Herculano)
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